quinta-feira, 28 de julho de 2011

O melhor de todos



Sim, meus amigos. Este foi o melhor de todos os jogos do Flamengo que eu tive o prazer de acompanhar. Está empatado, no topo, com o Fla x Atlético Mineiro de 1987. Até ontem, pra mim, nada superava em emoção aquela disputa de semi-final diante de um poderoso Galo, comandado por Telê Santana, que um ano antes havia cortado Renato Gaúcho da Copa do México por indisciplina.
O Fla só precisava do empate no Mineirão pra disputar sua quarta final de Brasileiro e abriu 2x0, com gols de Zico e Bebeto. Mas o Galo empatou e dava pinta de que ia virar, até surgir um foguete com a camisa 7 do Mengão, driblando tudo e todos, e mandando Telê calar a boca em pleno Mineirão lotado. Esse 3x2 me marcou de uma forma mágica, Deus sabe por quê.
Mas o que vimos ontem iguala essa emoção e, no calor do momento, até supera. Nosso Mengão mal entrou em campo na Vila Belmiro, diante do Santos, atual campeão da Libertadores, e já perdia por 2x0, com direito a falhas do Welinton nos dois lances. Pra ficar pior, os caras tem no elenco um tal de Neymar que, alucinadamente, driblou nossos jogadores com uma facilidade e uma rapidez que poucas vezes vi. Neymar fez um gol lindo, lindo, pra não cansar de ver e rever.
Deivid, pra variar, perdeu um gol digno do infame Bola Murcha. Não o suporto, ele não merece vestir nossa camisa. Todos sabíamos que um gol daqueles faria uma falta imensa numa batalha como a de ontem. Quando tudo parecia se encaminhar pra uma goleada do Peixe, a bola sobrou de graça nos pés de Ronaldinho Gaúcho, que diminuiu. Aquilo talvez tenha sido um sinal dos Deuses do Futebol, dizendo: ‘Toma a bola que a noite é sua, craque’.
Logo depois, a fênix Léo Moura colocou na cabeça de Thiago Neves e o vexame parecia passar um pouco mais distante. Eu, que já torcia pro 1º tempo acabar logo, tive que esperar mais um pouco pra ver o pênalti que o Elano ia bater. E eis que surge outro personagem épico dessa partida, Felipe, o Paredão da Gávea, que, de possível humilhado com uma cavadinha, humilhou cruelmente os santistas com suas embaixadinhas. Pra mim, Felipe já é ídolo. Não falta mais nada.
E antes que pudéssemos respirar, Deivid escorou de cabeça pra empatar. Se redimiu? Que nada! Ergueu as mãozinhas com pose de ‘não vou comemorar gol no Santos’. E é aí que se descobrem os ratos que se escondem entre os homens. Deivid pensou nele, em seu próprio ego e em seu passado alvinegro, ao invés de explodir junto com a galera rubro-negra, em êxtase, comemorando um empate improvável até então. Por essas e outras que Deivid é lixo. Sempre vai ser.
Daí em diante, das duas, uma: ou o jogo se manteria no mesmo nível, ou acabaria ali, com os dois times temendo se arriscar. Pra nossa sorte, tivemos uma segunda etapa à altura da primeira. Ronaldinho Gaúcho, o cara que poderia escolher qualquer time do mundo e escolheu justo o Mengão, fez o que sabe fazer. Buscou jogo, chamou a responsabilidade, driblou, lançou, arrebentou.
Mesmo depois do ‘imparável’ Neymar ampliar pro Peixe, nosso R10 não nos desamparou um só instante e nos presenteou com uma espécie de Volume II de uma de suas obras-primas. Aquele gol dele pelo Barcelona, batendo a falta genialmente por baixo da barreira, rodou o mundo e ajudou a catapultar a fama do nosso camisa 10. ‘Ah, são coisas que só acontecem uma vez na vida’. Com ele não.
À essa altura, sinceramente, eu comemorava o empate e me sentia privilegiada por ter visto um jogo de futebol tão emocionante, tão imprevisível, tão recheado de elementos históricos. Mas faltava o surreal, a chave de ouro. Ele, o cara, o gênio, de novo. Mengão 5x4.
Hoje, passada a euforia, a incredulidade, a adrenalina, só posso agradecer por ter visto o que vi ontem. Daqui a 10, 20 anos, vou me lembrar desse jogo com saudade, vou contar em detalhes pra quem quiser ouvir, vou me emocionar vendo uma foto de um gênio do futebol vestindo a camisa do Mengão. Do meu Mengão.

domingo, 24 de julho de 2011

Na conta do Luxa

Não gosto de fazer análises pontuais sobre as partidas do Flamengo. Prefiro avaliar o andamento da equipe conforme os jogos vão passando. Erros de percurso, principalmente em um campeonato tão equilibrado quanto o Brasileirão, acontecem com todos os times, e são exatamente esses erros, em maior ou menor quantidade, que acabam determinando a colocação de cada equipe no final. Mas hoje abro uma exceção pra falar sobre o jogo contra o Ceará.
Nem vou falar sobre ‘pedra no sapato’, único time que nos venceu no ano’ e outras idiotices. O Ceará é time pequeno e, como tal, o Flamengo sempre vai ter a obrigação de vencê-lo. Ainda mais jogando em casa, com um elenco muito superior ao alvinegro nordestino. E foi com essa mentalidade que o Fla entrou em campo e dominou a partida, abrindo o placar com o belo gol do Renato.
O Mengão terminou o primeiro tempo vencendo e convencendo, com grandes atuações de Júnior César e Luiz Antonio (destaque para este último, que parecia jogar sua centésima partida com a camisa do time profissional do Flamengo). Futuro promissor! E essas belas atuações, aliadas a uma consistência no meio-campo, acabaram por mascarar a deficiência gritante do nosso ataque.
É chover no molhado, mas Deivid é um peso morto. Não produz, não busca jogo, não dá opções para os meias. Com ele em campo, jogamos sempre com um a menos. Diego Maurício então, desde que se deslumbrou com a convocação para o sul-americano sub-17, foi convencido por seus péssimos assessores de que é o Neymar da Gávea. Tomou um tombo com o corte da seleção para o mundial e agora precisa voltar a mostrar seu valor para a torcida rubro-negra. Pra mim, não tem volta. Esse já tá estragado. Tem que ser vendido o quanto antes, enquanto ainda pode render alguns milhões de euros.
Luxa já percebeu isso no Diego há muito tempo, tanto que evitou o máximo colocá-lo em campo. Ontem, não teve opções, teve que ir com o ‘Drogbinha’ mesmo. Ao ver sua paciência esgotar-se com nosso inoperante atacante, Luxa cometeu o primeiro erro da noite. Sacou Diego Maurício para colocar Vander. A entrada do jovem meia era esperada e necessária, mas jamais no lugar de um atacante. Vander tinha que entrar sim, mas no lugar de Bottinelli, totalmente apagado na partida.
A mexida deixou apenas Deivid no ataque. Ou seja, ninguém. O Ceará, naturalmente, avançou o time e passou a ganhar o meio-campo, já que Vander, sem ritmo de jogo, naturalmente não conseguiu apresentar um bom futebol.  Logo depois, Luxa comete seu segundo erro grave: tirou Bottinelli, que deveria ter saído no intervalo, e colocou o inexperiente volante João Vítor. Sim, temos grandes promessas na base, mas isso não significa que todo garoto que veste o Manto joga bola. É o caso desse volante, comum, afoito, sem brilho.
Era o que faltava para o Ceará empatar a partida: um Flamengo recuado e, pior, acuado, diante de um adversário sem qualidade, jogando na base do ‘vamo pra cima’. Tragédia anunciada, já que vivemos a mesma situação em Salvador, diante do Bahia: vantagem no placar, Luxa coloca um volante e um zagueiro (os detestáveis Fernando e Jean), e entrega o empate de graça.
O Flamengo nunca, jamais, em nenhuma hipótese deve recuar, segurar a partida, deixar de buscar a vitória. Sempre que fez isso, em toda sua linda história, foi punido. E mesmo a tentativa patética de consertar a besteira no final, colocando o rápido Thomás no lugar do Luiz Antonio (substituição pra corrigir as anteriores, digna de técnico amador), só expôs o quanto nosso comandante errou nessa partida. Perdemos dois preciosos pontos em casa, que vão, mais uma vez e sem discussão, pra conta de Vanderlei Luxemburgo. 

sábado, 23 de julho de 2011

Mudando a história

Felipe, Léo Moura, Alex Silva, Ronaldo Angelim, Júnior César; Aírton, Willians, Renato, Thiago Neves; Ronaldinho Gaúcho, Deivid. Este é a provável escalação do Flamengo para o restante do Brasileirão, com mais de 25 rodadas a serem disputadas ainda. No papel, claro, é um timaço. Na prática, as coisas não são bem assim.
Na defesa, temos Felipe em grande fase, Júnior César em franca ascensão e Angelim voltando aos bons tempos. A chegada de Alex Silva anima, ao mesmo tempo em que a visível queda de produção do Léo Moura preocupa. O cara não joga absolutamente nada desde a final do Campeonato Carioca. Pro seu lugar temos Galhardo, que com participações em seleções de base, tende a crescer. Tomara, porque Léo Moura caminha a passos largos rumo à aposentadoria.
No meio, Aírton chegou mostrando seu arsenal: já conseguiu um gancho de 4 jogos. Se voltar a ser o Aírton de 2009, o verdadeiro guardião da nossa defesa, tá perdoado. Willians é cobiçado por outras torcidas, por roubar bolas incansavelmente, mas só a nossa torcida sabe o quanto sofremos com sua mania de devolvê-las na mesma proporção. Corrigindo esse defeito e não se empolgando demais em jogadas simples, tem tudo pra fazer um belo campeonato. O Renato é aquilo: ocupa seu espaço no meio, não atrapalha, mas também raramente ajuda. Parece ter apenas uma utilidade: bater faltas, o que já é uma vantagem pra gente. Mas ainda é pouco para um titular do Mengão.
Thiago Neves é um caso à parte. Ex-jogador de um dos nossos rivais mais detestáveis, chegou querendo mostrar serviço e conseguiu. Muita raça, muita luta, muita entrega e correria, acompanhados de bom futebol. Gols bonitos e importantes e a natural convocação para a seleção brasileira (coisas que o Flamengo faz com jogadores que não chegam a ser foras-de-série, entendeu, Kleber? ). Mas aí a tal síndrome da seleção, que já tinha atingido nosso ex-lateral Juan e o próprio Léo Moura, pegou o TN7 em cheio. Depois da passagem pelo time de Mano Menezes, nosso camisa 7 esqueceu de jogar bola e deu pra falar umas besteiras imperdoáveis. Tem que calar a boquinha e voltar a jogar bola, senão vai conhecer o lado negro da massa rubro-negra.
Finalmente nosso ataque, que bem, não é um ataque. É uma tentativa de adaptar toda a genialidade de R10 em um esquema esquisito, montado pelo nosso Luxa. Tem dado certo, ok, só perdemos uma partida no ano. Mas é irritante ver o R10 tendo que fazer, ás vezes, o papel de centro-avante, já que Deivid não faz. Aliás, deste último não tenho mais o que falar. Não se encaixa. Nossa diretoria fez, mais uma vez, papel de idiota, e não foi capaz de trazer um atacante de respeito. Ok, vamos de Deivid mesmo, ou do tal Jael, de Diego Maurício, o cara mais deslumbrado das Américas, ou de Negueba, uma boa promessa, na minha opinião.
É com essa equipe que devemos disputar o restante do campeonato. Temos bons reservas, como os já citados, além de Bottinelli e Vander (que devem estar em campo hoje pelo Mengão contra o Ceará, em uma excelente oportunidade de mostrarem serviço). Temos também o Adryan, que vem aparecendo bem nas categorias de base e deve ser introduzido no elenco em doses homeopáticas. É time pra ganhar o hepta? Ainda não, mas basta que a torcida passe a acreditar que sim. Aí a história muda. E como muda! 

segunda-feira, 18 de julho de 2011

Tristes constatações

Falar de seleção neste blog vai ser coisa rara. Mas é impossível não comentar o papelão que os comandados de Mano Menezes fizeram nessa Copa América. Quatro jogos, três empates e apresentações aquém do esperado, com uma disputa de pênaltis patética fechando com chave de ouro a campanha dos canarinhos.
Há muitos anos que não me empolgo com seleção brasileira. A última vez que me envolvi, torci, chorei, berrei, foi em 94, por motivos óbvios: Romário, meu ídolo maior, estava lá, comandando a seleção na conquista após 24 anos de fila. Foi a primeira vez que vi o Brasil campeão, depois de chorar muito em 82 (sim, eu me lembro!), 86 e 90.
 Mas hoje em dia, seleção passou a ser negócio, vitrine... tudo menos amor à camisa. A começar pela convocação do Mano, com três jogadores que pertencem ao seu próprio empresário. As atuações de Lucas, Jadson e, principalmente, André Santos, falam por si. E um técnico que aposta suas fichas em Fred, sinceramente, não merece crédito.
 Vou torcer muito, de coração, para o Brasil ser campeão em casa em 2014, mas não acredito que isso seja possível com Mano Menezes. Felipão, Muricy e até mesmo o Luxa, esses sim tem cara de hexa. Mano, infelizmente não.
Mas voltando ao Mengão, desde meu último post, a celeuma continua: nada de pintar um atacante na Gávea. Agora se fala em Amauri, que fez um breve sucesso na Itália, e Ariel, ex-Coritiba. Só pode ser piada. O Amauri até dá pra engolir, mas Ariel? Sem comentários.
O incrível disso tudo é que a tal janela de transferências fecha depois de amanhã e até agora nossa surreal diretoria nem anunciou o Alex Silva oficialmente ainda. E parece que, depois de tanto se falar em Vágner Love, Kleber, André, ficaremos mesmo com algum refugo europeu. Falta de planejamento dá nisso, diretoria!
Pra fechar, quero comentar sobre o Ibson: cria da Gávea, sempre honrou a camisa, mostrando futebol e muita vontade. Agora desembarca no Santos como reforço pro Mundial. Toda sorte do mundo pro nosso Ibshow. Que, aliás, mostrou todo seu caráter rubro-negro ao afirmar que não ouviu a proposta do Flu por causa do Fla.
Isso sim é respeitar o Mengão, ao contrário do ridículo goleiro da nossa seleção, que muito recentemente desdenhou uma possível volta à Gávea. Sorte nossa, Júlio César, que nunca mais vamos ver no Flamengo um goleiro que comete falhas desastrosas como as que você volta e meia comete, principalmente em jogos decisivos de Copa do Mundo e Copa América. Fique na Europa com seu euros, que ficamos aqui com um goleiraço chamado Felipe, que tem honrado nossa camisa com louvor.

terça-feira, 12 de julho de 2011

#9 Dream

A busca de um centro-avante, um autêntico camisa 9, tem provocado arrepios na galera rubro-negra. Se há alguns meses a vinda de Vágner Love era quase certa, acabou se tornando inviável pelos valores pedidos pelo clube russo que detém os direitos do atacante. O Fla voltou sua mira para André, ex-Santos, com aval do Luxa. Mais uma vez, paramos nos altos valores pedidos pelos europeus. E então começou a novela mais chata e inútil dos últimos tempos: o Fla propôs um salário astronômico ao Gladiador, que fez chantagem por aumento no Palmeiras e, ao que parece, deve permanecer por lá.  E volta-se a falar em Love, ao mesmo tempo em que também se fala em nomes como Nilmar e Jonas. A questão é uma só: precisamos de um camisa 9. Ok, temos o Deivid, mas pra mim, é o mesmo que nada. Deivid colecionou títulos em clubes brasileiros, fez sucesso no exterior e, já em fim de carreira, nosso então diretor Zico resolveu apostar em seu futebol. Salário de estrela internacional, prestígio com a Nação, camisa com o 9 nas costas e... nada. Deivid simplesmente não funcionou com o Manto Sagrado. Não deu liga, não decolou, como muitos que passaram por aqui. Ou alguém se esqueceu que jogadores consagrados como Alex, Denílson e Edmundo vestiram a camisa rubro-negra e não jogaram absolutamente nada. A explicação é simples: não há identificação. Os caras podem jurar amor eterno ao Mengão, podem afirmar que o Fla sempre foi o time de infância, mas na hora do ‘vamos ver’, na hora de encarar a torcida, nada funciona, nada dá certo. O que acontece com o Deivid já aconteceu com outros. O que não dá mais é o Flamengo ficar como refém nessa busca por reforços.  André é um bom nome, mas não mostrou muito, até pela pouca idade. Tem potencial. Nilmar é bom jogador, me lembra o estilo do Bebeto, e pode ser que se encaixe bem no nosso time. Jonas, nem vou discutir. É um Josiel com sorte. Minha torcida é para que Luxa acabe com essa birra com o Vágner Love, que já provou que joga muito com a camisa do Mengão. E que o Fla, ou através da Olympikus, ou colocando a mão no próprio bolso, possa trazer o Artilheiro do Amor e enfim escrever um final feliz para a novela da camisa 9.

segunda-feira, 11 de julho de 2011

2011

O acaso me trouxe de volta a este blog, que, conforme dá pra ver nos posts anteriores, abandonei há mais de um ano. O turbilhão de acontecimentos nos últimos 13 meses não me deixou mantê-lo atualizado. Agora, quem sabe, vai ser diferente. Escrever sobre o Mengão é um prazer diferente e, acima de tudo, necessário. Vamos ver se agora consigo manter esse hobby com frequência. É até engraçado reler os posts e lembrar que se hoje nos descabelamos com Welinton, David Braz e Deivid, ano passado, a essa altura, tínhamos que aturar Kléberson, Michael e Vinícius Pacheco. Nada como um dia após o outro! 2011 chegou e, com ele, um time que conta com nomes como Ronaldinho Gaúcho, Thiago Neves, Felipe, Júnior César e Bottinelli, bem como um técnico gabaritado e vencedor (ao menos no currículo). Ganhamos um Carioca com folga, invictos, jogando pro gasto. Perdemos a Copa do Brasil em uma péssima partida dentro do Engenhão. Detalhes, nada além disso. Hoje, após nove rodadas de Brasileirão, somos vice-líderes, invictos, com quatro vitórias seguidas nos últimos jogos. Nada mal, mas há um longo caminho pela frente. Desde que comemorou o Hexa, a torcida não aceita menos do que ver o Mengão no topo de todas as tabelas de todos os campeonatos. Sim, temos uma torcida mal acostumada, mimada, marrenta. Culpa de Zico, Júnior, Leandro, Nunes, Andrade, e toda aquela galera lá dos anos 80. Atravessamos as décadas seguintes passando por vários perrengues, mas a marra sempre nos acompanhou, voltando com tudo após a conquista de Pet, Adriano e companhia. Na metade do segundo ano da administração da ex-atleta Patrícia Amorim, o Flamengo dá mostras de que sonha com a era profissional. Sim, sonha, porque alguns erros administrativos tem sido imperdoáveis. Mas isso é assunto para os próximos posts. Neste, de novas boas-vindas, quero ressaltar o Flamengo de 2011, que aos trancos e barrancos, bem a seu estilo, vai deixando adversários pra trás e inflando cada vez mais o ego de sua imensa torcida. Imagina quando começar a jogar bola!